Nas redes sociais, os servidores também seguem mobilizados. Não deixe de participar. Utilize as hashtags #abreamesadaculturamgi #aculturaquernegociar #carreiradaculturajá #aculturaRevoltou. Confira a seguir o álbum com imagens das atividades

Com muita criatividade e luta, servidores da Cultura em todo o Brasil realizaram 72h de atos e mobilizações para cobrar a abertura de uma mesa específica de negociações no MGI e a valorização da categoria com a criação de um plano de carreira. 

Em Goiás a categoria promoveu uma feijóada, em alusão ao nome do secretário de Relações do Trabalho do MGI, Jose Lopez Feijóo. Aqui em Brasília houve visitação ao Congresso, almoço e panfletagem no MinC. Nas capitais os servidores marcaram presença em pontos turísticos importantes deixando recado de luta por valorização da Cultura. 

Confira imagens das atividades:

A intenção dos servidores é promover uma mobilização crescente da categoria, que começou no dia 26 de junho, foi reforçada no dia 10 deste mês, com atividades de 48 horas, chegando às 72 horas entre os dias 24 e essa sexta-feira, 26, que também foi marcada pelos 63 anos da Lei de Arqueologia. Na próxima quarta, dia 31, os servidores realizam encontro nacional da Cultura no Rio de Janeiro.

Nas redes sociais, os servidores também seguem mobilizados. Não deixe de participar. Utilize as hashtags #abreamesadaculturamgi #aculturaquernegociar #carreiradaculturajá #aculturaRevoltou.

Marque também nas postagens o MinC e suas vinculadas e o MGI, assim como os gestores desses ministérios, o presidente Lula e a primeira-dama Janja! @gestaogovbr @estherdweck @minc @marciotsantos @margarethmenezes @lulaoficial @janjalula @iphangovbr @bibliotecanacional.br @museusbr @funarte @fundacaopalmares @carreira.da.cultura

Recentemente, durante o lançamento do Comitê de Cultura do Paraná e do Laboratório de Cultura Digital da UFPR, a ministra Margareth Menezes falou da situação dos servidores da Cultura e manifestou apoio ao pleito central da categoria. Ela mencionou a surpresa que teve ao descobrir, quando chegou ao ministério, que a Cultura não possuía um plano de carreira.

Fonte: Condsef/Fenadsef