Em última semana antes do recesso legislativo, PEC 32 não está na pauta da Câmara
“É preciso comemorar a derrota do governo em não conseguir aprovar a PEC 32. É a nossa vitória, mas precisamos continuar mobilizados”, avisa o deputado federal Rogério Correia (PT-MG)
Atenção para informações da PEC 32, da reforma Administrativa. A proposta de Bolsonaro-Guedes não está na pauta da Câmara dos Deputados desta semana, última antes do recesso legislativo. Mas manter a mobilização é a única garantia para a vitória. Assista ao vídeo e ouça o deputado Rogério Correia (PT-MG), coordenador da Frente Parlamentar Mista do Serviço Público. “É preciso comemorar a derrota do governo em não conseguir aprovar a PEC 32. É a nossa vitória, mas precisamos continuar mobilizados”, avisa o deputado.
Correia incentiva o uso da hashtag #PEC32NuncaMais nas redes sociais. “É muito difícil que eles consigam 308 votos em ano eleitoral, mas fiquemos atentos”, alerta. Na semana que vem, atividades de pressão contra a PEC 32 estão confirmadas.
Se votar, não volta
Na sexta-feira, 10/12, em encontro com empresários, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que não vê problema que a reforma Administrativa seja aprovada em ano eleitoral. O ministro ignora cenários anteriores, como na reforma da Previdência, em que a maioria dos deputados que votou a favor da proposta não foi reeleita. Guedes chegou a afirmar que há grande apoio para aprovação da PEC 32, novamente ignorando os fatos, assim como também ignora os índices da crise no Brasil agravada pelo governo Bolsonaro.
Nossa vigília permanente e atos em aeroportos e em municípios de todo o Brasil continuam a todo vapor. Participe também da mobilização virtual! Acesse o observatório da Frente Parlamentar Mista do Serviço Público.
Veja como votam os deputados e entre em contato com os indecisos pelas redes sociais. Cobre um voto NÃO à PEC 32. O recado segue sendo um só: votou PEC 32, não volta.
Compartilhe. Participe da luta contra a reforma Administrativa e em defesa dos seus direitos. Juntos vamos derrotar a PEC 32.
Fonte: Condsef/Fenadsef